Os motivos pelos quais os servidores deflagraram mais uma paralisação foram os descumprimentos dos acordos que puseram fim ao movimento grevista anterior, ocorrido em abril.
Em nota, o secretário do Sindicato dos Agentes de Endemias (Sindas RN), Cosmo Mariz, afirmou que "mesmo cientes da possibilidade da prefeitura pedir a ilegalidade e de determinar o corte no ponto, a Categoria não se intimidou e deliberou por maioria dos presentes, a manutenção da greve por tempo indeterminado".
Em nota, o secretário do Sindicato dos Agentes de Endemias (Sindas RN), Cosmo Mariz, afirmou que "mesmo cientes da possibilidade da prefeitura pedir a ilegalidade e de determinar o corte no ponto, a Categoria não se intimidou e deliberou por maioria dos presentes, a manutenção da greve por tempo indeterminado".
A decisão foi tomada após a leitura do Ofício nº 3106/2011-GS/SMS assinado pela secretária municipal de Saúde, Maria do Perpétuo Socorro Lima Nogueira.
No documento, a secretária afirma que "o pagamento da primeira parcela do auxílio alimentação instituído pela Lei nº 6.271, de 01 de julho de 2011, será realizada no máximo juntamente com a folha de pagamento do mês corrente (julho de 2011) quando todas as presenças em campo já estão apuradas. No parágrafo seguinte, a secretária reitera que a SMS não concederá abono dos dias paralisados, podendo ocorrer somente a compensação mediante o trabalho em horário extraordinário.
Os Agente reivindicam o pagamento do auxílio alimentação, correspondente ao valor de R$ 10 por dia trabalhado, a entrega do fardamento e o pagamento de 1/3 das férias. De acordo com Cosmo Mariz, a categoria ficou visivelmente revoltada com a proposta de compensar os dias parados e por voltar sem o dinheiro do auxílio alimentação no bolso.
Na reunião na qual os agentes decidiram manter a paralisação, a Secretaria Municipal de Saúde estava representada através do assessor jurídico, Thobias Bruno Gurgel Tavares. Segundo Cosmo Maris, o assessor jurídico informou que a Promotoria de Defesa Saúde, pediu ao Procurador Geral do Município, para assinar conjuntamente a petição da ilegalidade da greve.
"Nós entendemos isso como uma afronta aos agentes. A Promotoria da Saúde estava presente à mesa de negociação onde foi feita o acordo para acabar a greve em maio", afirmou Cosmo Mariz. Amanhã, os agentes de saúde realizarão mais uma assembleia para discutir o andamento da greve. Esta é a segunda paralisação dos agentes em menos de dois meses.
No documento, a secretária afirma que "o pagamento da primeira parcela do auxílio alimentação instituído pela Lei nº 6.271, de 01 de julho de 2011, será realizada no máximo juntamente com a folha de pagamento do mês corrente (julho de 2011) quando todas as presenças em campo já estão apuradas. No parágrafo seguinte, a secretária reitera que a SMS não concederá abono dos dias paralisados, podendo ocorrer somente a compensação mediante o trabalho em horário extraordinário.
Os Agente reivindicam o pagamento do auxílio alimentação, correspondente ao valor de R$ 10 por dia trabalhado, a entrega do fardamento e o pagamento de 1/3 das férias. De acordo com Cosmo Mariz, a categoria ficou visivelmente revoltada com a proposta de compensar os dias parados e por voltar sem o dinheiro do auxílio alimentação no bolso.
Na reunião na qual os agentes decidiram manter a paralisação, a Secretaria Municipal de Saúde estava representada através do assessor jurídico, Thobias Bruno Gurgel Tavares. Segundo Cosmo Maris, o assessor jurídico informou que a Promotoria de Defesa Saúde, pediu ao Procurador Geral do Município, para assinar conjuntamente a petição da ilegalidade da greve.
"Nós entendemos isso como uma afronta aos agentes. A Promotoria da Saúde estava presente à mesa de negociação onde foi feita o acordo para acabar a greve em maio", afirmou Cosmo Mariz. Amanhã, os agentes de saúde realizarão mais uma assembleia para discutir o andamento da greve. Esta é a segunda paralisação dos agentes em menos de dois meses.
FONTE: Tribuna do Norte.
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