A fiscalização do TRE recebeu uma denúncia detalhada de que Dinho desrespeitava a determinação judicial e se mantinha presente no PSF Maria Conga. O Ministério Público Eleitoral (MPE), então, pediu a prisão preventiva do servidor, acatada pelo juiz da 110ª Zona Eleitoral. Sem oferecer resistência, o servidor foi preso em casa e levado para a delegacia da PF em Niterói, de onde será encaminhado a um presídio.
Antes de efetuarem a prisão de Dinho, fiscais do TRE haviam realizado uma operação de busca e apreensão em outro imóvel do servidor, que fica próximo de sua residência. Para cumprir a decisão judicial, os fiscais tiveram que arrombar a porta do imóvel, onde encontraram placas institucionais da prefeitura de Magé, com os dizeres "Esta família é atendida pelo PSF Maria Conga". No local, havia também placas de propaganda de um candidato a prefeito.
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