(Foto: Everaldo Nascimento)
O Ministério Público Estadual através do Grupo Especial de Prevenção e Repressão às Organizações Criminosas (Geproc) ,juntamente com o Grupo de Pronto Emprego e Núcleo de Inteligência da Polícia Cívil, realizam na manhã desta terça-feira (14), na sede do Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém (Ipamb), a segunda parte da Operação Hígia.
Na operação, as autoridades buscam o cumprimento de várias ações judiciais entre elas cumprimento de quatro mandados de prisão, um deles contra o presidente do Ipamb, além de busca e apreensão de documentos no Instituto.
A Operação Hígia investiga desde o início do ano crimes relacionados a fraudes na utilização do cartão do Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém (Ipamb) dos convênios com farmácias particulares da cidade.
Com os mandados, está sendo feita a apreensão de computadores e documentos que comprovem as irregularidades, além da prisão de pessoas que estão supostamente envolvidas no esquema – de dentro e fora do instituto. Segundo informações do Geproc, a fraude era feita da seguinte forma:
1) Foi criado um cartão para compra de medicamentos no qual o funcionário do Ipamb tem uma margem de 30% do seu salário.
2) As margens eram aumentadas irregularmente para percentuais acima de 30%.
3) Foram criadas pessoas fictícias as quais eram emitidos cartões.
4) As compras nestes cartões fraudados eram utilizados para comprar eletrodomésticos e celulares, em vez de medicamentos.
5) Quando as farmácias enviavam as contas para o Ipamb, nada estava registrado, pois as compras eram apagadas do sistema.
Na ação, a Polícia Cívil trabalha com duas equipes o GPE (Grupo de Pronto Emprego) e o Núcleo de Inteligência, que é coordenado pelo delegado Cláudio Galeno. O promotor de justiça Milton Menezes representa o Ministério Público Estadual.
(DOL, com informações das assessorias MPE e PC)
Na operação, as autoridades buscam o cumprimento de várias ações judiciais entre elas cumprimento de quatro mandados de prisão, um deles contra o presidente do Ipamb, além de busca e apreensão de documentos no Instituto.
A Operação Hígia investiga desde o início do ano crimes relacionados a fraudes na utilização do cartão do Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém (Ipamb) dos convênios com farmácias particulares da cidade.
Com os mandados, está sendo feita a apreensão de computadores e documentos que comprovem as irregularidades, além da prisão de pessoas que estão supostamente envolvidas no esquema – de dentro e fora do instituto. Segundo informações do Geproc, a fraude era feita da seguinte forma:
1) Foi criado um cartão para compra de medicamentos no qual o funcionário do Ipamb tem uma margem de 30% do seu salário.
2) As margens eram aumentadas irregularmente para percentuais acima de 30%.
3) Foram criadas pessoas fictícias as quais eram emitidos cartões.
4) As compras nestes cartões fraudados eram utilizados para comprar eletrodomésticos e celulares, em vez de medicamentos.
5) Quando as farmácias enviavam as contas para o Ipamb, nada estava registrado, pois as compras eram apagadas do sistema.
Na ação, a Polícia Cívil trabalha com duas equipes o GPE (Grupo de Pronto Emprego) e o Núcleo de Inteligência, que é coordenado pelo delegado Cláudio Galeno. O promotor de justiça Milton Menezes representa o Ministério Público Estadual.
(DOL, com informações das assessorias MPE e PC)
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