Sem atendimento as suas reivindicações, categoria prepara greve geral para o dia 14
Escrito por: Sind-Saúde/MG
Nesta quarta-feira (6), trabalhadores do Hospital João XXIII, do
Hospital Maria Amélia Lins (HMAL), do Centro Mineiro de Toxicomania
(CMT) e do Centro Psíquico da Adolescência e Infância (CPAI) darão
continuidade às paralisações do sistema estadual de saúde, que começaram
no dia 4 e prosseguem até o dia 14, quando começa a greve geral da
saúde do Estado.
A concentração desta quarta será das 7 às 10 da manhã na portaria do Hospital João XXIII. As paralisações foram decididas na assembleia geral da categoria, realizada no dia 25 de maio, e irão atingir, em dias alternados, a rede Fhemig, Hemominas e Funed. No dia 14 de junho os trabalhadores iniciarão a greve geral por tempo indeterminado e realizarão, às 14 horas, assembleia da categoria na Assembleia Legislativa (ALMG).
O governo do Estado não sinaliza para o atendimento das reivindicações dos trabalhadores entregues à Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) em fevereiro. Entre os itens de reivindicação estão: reajuste salarial igual para todos os profissionais da saúde, revisão do plano de carreira, pagamento de direitos trabalhistas a quem tem direito, mais investimento na saúde e redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais para todos sem redução salarial.
As datas das paralisações setoriais foram definidas pelo Comando de Greve e serão divulgadas próximo ao dia como estratégia para que os trabalhadores não sofram ameaças ao direito de greve.
A concentração desta quarta será das 7 às 10 da manhã na portaria do Hospital João XXIII. As paralisações foram decididas na assembleia geral da categoria, realizada no dia 25 de maio, e irão atingir, em dias alternados, a rede Fhemig, Hemominas e Funed. No dia 14 de junho os trabalhadores iniciarão a greve geral por tempo indeterminado e realizarão, às 14 horas, assembleia da categoria na Assembleia Legislativa (ALMG).
O governo do Estado não sinaliza para o atendimento das reivindicações dos trabalhadores entregues à Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) em fevereiro. Entre os itens de reivindicação estão: reajuste salarial igual para todos os profissionais da saúde, revisão do plano de carreira, pagamento de direitos trabalhistas a quem tem direito, mais investimento na saúde e redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais para todos sem redução salarial.
As datas das paralisações setoriais foram definidas pelo Comando de Greve e serão divulgadas próximo ao dia como estratégia para que os trabalhadores não sofram ameaças ao direito de greve.
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