· Intervir na organização do trabalho, ou seja, discutir a prevenção para melhorar as condições de trabalho onde as pessoas tenham vontade de trabalhar, respeitando seus esforços e reconhecendo-os; estimulando a criação de novas práticas de um novo viver, não aceitar injustiça, perversidade ou abuso no trabalho (assédio moral).
· Aprimorar um fluxo de atendimento no Sindicato.
· Montar oficinas de discussão sobre o assédio moral com as lideranças sindicais.
· Elaborar cartilha da CIST-Belém sobre assédio moral com o apoio dos sindicatos e outros(Divulgar informações sobre o tema, como por exemplo: leis que penalizem os responsáveis por comportamentos não aceitáveis de assédio moral).
· Exigir código de conduta para que os empregadores apresentem planos de ação preventivos.
· Aprovar lei nacional nos estados e municípios e exigir o seu cumprimento.
· Na LISTA DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO, dos Ministérios da Previdência e Saúde, deve constar nas doenças do sistema nervoso relacionadas com o trabalho, o assedio moral como um fator de risco de natureza ocupacional.
· Implementar o protocolo de atendimento para saber se o /a trabalhador/a sofreu o assedio moral, no âmbito do ministério da saúde, numa comissão tripartide.
· Reconstruir o GEISAT estadual e nacional - Grupo intersetorial e interdisciplinar (envolvendo os Ministérios da Saúde, do Trabalho, da Previdência, Ministério Publico, Centrais Sindicais, FUNDACENTRO, ONGs, etc...) para traçar políticas de enfretamento sobre o assedio moral.
· Promover estudos e pesquisas nos sindicatos para saber o quanto o assedio moral afeta a vida dos/as trabalhadores/as, com corte de gênero e raça.
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