A perseguição aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) de Campina Grande-PB parece não ter limites. Depois de no início do ano de 2011 a administração dos postos de Saúde da Família pressionar os servidores por conta da avaliação pessoal do trabalho do agente na comunidade, agora muitos sevidores estão sofrendo ameaças de serem até exonerados do cargo sem respaldo legal. A direção do SINTAB (Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema) recebeu várias denúncias acerca das análises equivocadas sobre o trabalho dos agentes de saúde, somada a ameaças de exoneração do cargo.
Segundo os próprios servidores, mesmo sem ter registrada nenhuma falta ao dia de trabalho, e a entrega de todas as fichas de atendimentos das famílias assistidas pelos agentes, os diretores dos postos avaliaram o trabalho de vários servidores bem abaixo da média, no que se refere ao trabalho desenvolvido nas comunidades, o que sob a óptica administrativa pode causar na demissão do trabalhador.
Segundo os próprios servidores, mesmo sem ter registrada nenhuma falta ao dia de trabalho, e a entrega de todas as fichas de atendimentos das famílias assistidas pelos agentes, os diretores dos postos avaliaram o trabalho de vários servidores bem abaixo da média, no que se refere ao trabalho desenvolvido nas comunidades, o que sob a óptica administrativa pode causar na demissão do trabalhador.
As notas baixas estão sendo um reflexo de perseguição, já que os principais trabalhadores afetados são os que participam dos movimentos da categoria, que lutam pelo pagamento do piso da categoria e reivindicam melhores condições de trabalho.
Para o presidente do SINTAB, Napoleão Maracajá, sobra arrogância dos responsáveis pela administração do atendimento referente à Saúde de Campina, e falta compromisso. Se não bastasse o cenário caótico que vive a atenção básica no município, os trabalhadores ainda são vitimas de práticas caducas que apenas denigre o serviço público. “Falta respeito com o trabalhador de Campina Grande, ao mesmo tempo em que sobram ameaças de pessoas que deviam estar mais preocupadas com a falta de atendimento e condições de trabalho do posto de saúde, e que produzem inverdades. Nós queremos dar um basta nessas perseguições e passar a tratar a Saúde como ela merece”, afirmou Maracajá.
FONTE: Da Redação com Ascom
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