JESABEL ACS COM ORGULHO

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Enfermeiros do Metropolitano fazem manifestação



Enfermeiros do Metropolitano fazem manifestação (Foto: Cristino Martins/Ag. Pará)
(Foto: Cristino Martins/Ag. Pará)
Enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) se reuniram desde as 7h30 desta segunda-feira (26), em manifestação para exigir o pagamento dos seus direitos trabalhistas pelo Idesma (Instituto de Saúde Santa Maria), OS que administra o hospital. Segundo o Sindicato dos Enfermeiros do Pará (Senpa), o atendimento aos pacientes não está sendo afetado.
"Não estamos parando com as atividades. Estamos realizando somente uma manifestação para chamar a atenção para as nossas reivindicações", informou o Dr. Lafayet Monteiro.
A categoria foi recebida pela direção do HMUE na manhã de hoje, quando os manifestantes puderam expor suas reivindicações. "Fomos recebidos pela direção e informamos que iremos continuar com a mobilização até a tarde de hoje", disse Antônia Trindade, presidente do Sindicato dos Enfermeitos do Pará (Senpa).
Ainda hoje, às 16h, a categoria irá se reunir com o secretário de Estado de Saúde Pública, Helio Franco, na Sespa, em Belém, para discutir condições de trabalho e garantia de pagamento dos direitos trabalhistas. Caso não haja acordo com a Secretaria, os enfermeitros prometem indicativo de greve.
"Vamos reunir com o secretário, após a reunião, se não houver acordo, iremos tomar outras decisões", anuncia a presidente da Senpa.
O Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) também apoia o movimento dos enfermeiros.
(Brunno Gustavo/DOL)

Aprovados em concurso da Sespa farão protesto



Na próxima quarta-feira (28), às 9h, os aprovados no concurso promovido em 2010, pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), farão uma manifestação em frente à sede da secretaria, na avenida Conselheiro Furtado, entre Generalíssimo e Quintino. Eles querem que a secretaria cumpra o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que garante a nomeação dos aprovados. O TAC foi assinada em 10 de outubro e, segundo a Associação dos Concursados do Pará (Asconpa), não tem sido cumprido.
Entre os manifestantes estarão enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, sociólogos, administradores, assistentes administrativos, todos aprovados no concurso.
A Ascompa já protocolou, junto ao procurador do Trabalho, Sandoval Alves da Silva, uma ação contra o descumprimento do termo.
Em resposta, o procurador informou aos concursados que, conforme previsto no acordo, o MPT ajuizará Ação Civil Pública contra o Governo do Estado do Pará.
Além das nomeações, o acordo também previa a realização de novo concurso público para asvagas criadas de acordo com a necessidade da Sespa, abrangendo, inclusive, as funções ocupadas por servidores temporários sem correspondência em concursos público vigente. Os temporários que ocupam vagas destinadas aos concursados, ainda teriam seis meses para serem distratados.
A Sespa informou, que ainda hoje, deve emitir uma nota para esclarecer o assunto.
(William Serique / DOL)

domingo, 25 de novembro de 2012

Medida Provisória abre renegociação de dívidas com INSS Renegociando a dívida dos municípios

 
O governo federal deu um passo absolutamente decisivo no sentido de se desatar um dos maiores “nós” para a constituição de um pacto federativo republicano: o parcelamento da dívida dos municípios com a Previdência Social. No último dia 13 de novembro, a presidenta Dilma Rousseff assinou a Medida Provisória (MP) 589/12, que autoriza o parcelamento de débitos dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), vencidos até 31 de outubro último.
A MP também concede desconto de 65% nas multas de mora, de 25% nos juros de mora e de 100% nos encargos legais. O prazo para que sejam feitos pedidos de parcelamento da dívida é 29 de março de 2013.    
 
O parcelamento da dívida será feito via abatimento de repasses feitos pelo governo federal por meio de parcelas a serem retidas no Fundo de Participação dos Estados (FPE) e no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Essas condições estabelecidas pela MP 589 são bastante vantajosas para os municípios, já que não há um limite de parcelas. O cálculo do valor das parcelas mensais das administrações que aderirem às medidas equivalerá a 2% da média da receita corrente líquida dos municípios.
 
Pelas regras estabelecidas pela MP 589, enquanto estiver vinculado ao parcelamento, o estado ou município não poderá se beneficiar de outro parcelamento de débitos que se refira aos mesmos tributos incluídos neste parcelamento, relativo a competências a partir de novembro de 2012.  
 
A medida veio em boa hora, pois a situação da dívida dos municípios brasileiros em relação à Previdência Social é dramática e vem piorando, como bem sabem os prefeitos no exercício da função e como saberão os alcaides que assumirão o cargo a partir de 1º de janeiro de 2013. Calcula-se que as prefeituras brasileiras devam ao INSS a ‘bagatela’ de R$ 33 bilhões e que essa dívida atinja aproximadamente 90% dos municípios do país. E no Estado do Pará, nada menos que 98% dos municípios estão endividados com a Previdência – algo em torno de 10% do total nacional.
 
Segundo a Receita Federal, a dívida dos municípios vem crescendo com força desde 2005 e a situação se agravou este ano, com a perda de receitas das administrações locais devido aos impactos no país da crise econômica mundial. Isso porque o repasse de impostos recolhidos pela União, como o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ficou abaixo do esperado devido às desonerações feitas pelo Ministério da Fazenda para estimular a indústria nacional, evitando a recessão econômica e o desemprego.
 
Quando as prefeituras deixam de repassar a contribuição previdenciária, o INSS inclui o nome do município no Cadastro Único de Convênios (CAUC), órgão criado em 2001 para impedir repasses da União a estados e municípios que não cumprem as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal ou que usam os recursos destinados à educação e saúde de forma irregular. Os municípios nessa situação ficam impedidos de receber transferências voluntárias de recursos da União e dos estados, ocasionando uma série de dificuldades na captação de financiamentos.    
 
Tolhidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) – que estabelece limites de gastos dos municípios, estados e União com pagamento de pessoal, recursos de manutenção da máquina administrativa e investimentos em saúde, educação e infraestrutura –, muitos prefeitos, principalmente os de cidades pequenas e médias, se vêm diante de uma verdadeira “escolha de Sofia”. Ou pagam a folha e fazem investimentos obrigatórios em saúde e educação, sonegando a Previdência – e neste caso ficam impedidos de contrair novos empréstimos – ou pagam o INSS e comprometem a receita, transformando suas cidades em terra arrasada.
 
A solução do problema da dívida dos entes federados com a Previdência é condição sine qua non para que o Brasil possa dar passos decisivos no combate à crise mundial sem penalização das contas públicas municipais.
O Liberal

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

COMPANHEIRA ACE PRISCILA-MG, A NOVA PRESIDENTE DO SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS.

 

ACE Priscila-MG e BIO ACS-PE.

Os servidores públicos de Itabira elegeram nessa quinta-feira, 22 de novembro, Priscila Miranda Xavier Costa como presidente do Sintsepmi para o próximo mandato. Ela venceu Ronaldo Antônio de Paula, o Ronaldinho Teteco, por 515 votos a 400.
Priscila Costa é natural de Belo Horizonte, mas trabalha em Itabira-MG, há seis anos como agente de combate a endemias. Casada, 27 anos, mãe de um filho, Priscila diz que vai apostar no diálogo. “Os servidores podem esperar que vou agir da mesma forma que trabalhei pelos agentes. Acreditamos no diálogo”, afirma a presidente eleita.
 
Priscila atualmente não é filiada a nenhum partido político, mas já foi do PSTU. Hoje tem uma proximidade com o PC do B, que faz parte da base aliada do futuro prefeito de Itabira, Dr. Damon. Ao tomar posse em janeiro, ela afirma que pretende separar política de sindicalismo. “Vou me manter mais neutra”, ressalta.
 
A presidente eleita também quer alterar o estatuto do servidor e mudar o mandato de presidência do Sintsepmi. Segundo ela, não é bom que a eleição municipal aconteça na mesma época da eleição sindical. “Pretendemos tirar ou colocar mais um ano, mas é possível que reduzamos para três anos meu mandato”, contou. Priscila afirmou ainda que vai trabalhar para que o sindicato volte a ter credibilidade. 
 
 
ACE Priscila e o senador Aécio Neves
FONTE:  DE FATO ONLINE


PARABÉNS COMPANHEIRA ACE PRISCILA NESTA SUA NOVA MISSÃO, SEI QUE VAI DAR TUDO CERTO POIS CONHEÇO VOCÊ PESSOALMENTE E SEI DA SUA CAPACIDADE E ALÉM DE TUDO ISTO ESTAMOS TORCENDO POR VOCÊ.

ESTAMOS A SUA DISPOSIÇÃO, BEIJO EM SEU CORAÇÃO.

BIO ACS

A CATEGORIA EM 1º LUGAR.
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